segunda-feira, 29 de junho de 2009

Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TVdemais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamosfreqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anosà nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar arua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, masnão o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemosmenos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar maisinformação, produzir mais cópias do que nunca, mas noscomunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados erelações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casaschiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moraldescartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e daspílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco nadispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que tepermite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elasnão estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor.

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