Essa correria, essa pressa de ser o que não somos!
Faz falta a quietude de sentar ao banco da praça, fomos!
E nosso olhar do mundo sem atentarmos a ele enquanto
passa!
Como faz falta aquele tempo que subia a montanha e ar
puro respirava!
Quantas coisas simples foram se perdendo na
insensibilidade, quanta perda, indignar!
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